segunda-feira, 9 de março de 2009

Das novas descobertas

Escutei o barulho do vento,
agora eu escrevo pra ele, ou como ele.
Esse movimento sem padrões, ou talvez com algum e eu não saiba.
A dúvida de trocar o certo pelo incerto,
ou de dizer sim a determinada coisa e perceber
que não era o caminho.
No fim não importa, se o pensamento de arrependimento
e lamento é algo que não deve fazer parte da vida de quem vai decidir.
E quando o tempo passa rápido e nada acontece
vem o sufocamento, impressão de que o processo é lento,
e de saber o porque disso.
Se nada é feito percebe-se que as coisas passam à sua frente
e você não se agarra à nenhuma.
Enfim, muita coisa subentendida que somente o autor confuso
seria capaz de entender.
Uma mágica útil da escrita.
Ocorreu a descoberta de um novo brilho, uma nova fonte pra querer viver mais e mais,
basta conseguir fincar nova bandeira no alto do morro.

5 comentários:

Jéssica Souza disse...

Sabe que sempre tive essa impressão de que, quando as coisas andam devagar demais na minha vida, é como se eu mesma estivesse quase parando, sem motivos para continuar.
Por isso, estou sempre em movimento, em constante mudança, para que minha vida não estagne e eu não perca a razão de continuar...
Beijos e obrigada pelo comentário no post. Achei que ninguém leria até o final.
;)

Isobel disse...

mara
*__________*
Nem dá pra comentar nada.
me emo.cionei

Caio Paranhos disse...

Que poema legal! Gostei mesmo.

Augusto César - C91 disse...

Quer que eu chore mesmo cara? :S
HEAUAEHUEAHUAEHUEAU

Abraço.

Dayvson Lima disse...

"Escutei o barulho do vento,
agora eu escrevo pra ele, ou como ele."


É sempre bom aprender com o vento e com as coisas que ele traz.

Abração (o post ficou do caralho)