quarta-feira, 18 de março de 2009

A Hora do Planeta

Recentemente chegou ao meu conhecimento a informação de uma campanha desenvolvida pela WWF, que foi espalhada pelo mundo inteiro e implantada também aqui no Brasil, ela se chama "A Hora do Planeta", o objetivo é protestar contra o aquecimento global, conciêntizar pessoas à respeito dos problemas do planeta e chamar a atenção de empresas à respeito de assuntos voltados para o meio ambiente.
No dia 28 desse mês às 20:30 as pessoas que aderirem ao movimento vão desligar as luzes de suas casas durante 1 hora.
Muitas pessoas pensam que é um ato medíocre, que simples luzes desligadas não vão mudar a situação do mundo. De certa forma é uma atitude pequena diante dos grandes problemas, mais num mundo onde o dinheiro e a influência falam mais alto é por ai que devemos começar, juntando forças, mostrando que ainda existem pessoas que zelam pelo bem do mundo e enxergam um futuro para a humanidade.
O protesto é um ato formal, com o objetivo de demonstrar interesse sobre tal assunto, e também mostrar disposição para agir e mudar a situação, então não adianta simplismente apagar as luzes de casa, o que conta depois é o seu pensamento de revolução, de querer mudar de verdade, e pra melhor.
O problema do aquecimento global atinge à todos nós, se trata de um lugar onde nós temos o direito de viver mais também o dever de preservar.

Aqui vai o link do site da campanha e comunidade do orkut:
A Hora do Planeta
Comunidade




"A Hora do Planeta é um gesto de engajamento, no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor. Será uma demonstração da nossa paixão pelas pessoas, pela solução, pela conservação do planeta, e principalmente, pelo futuro e pela vida."
(Álvaro de Souza, presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil )


Apague as luzes pelo futuro.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Das novas descobertas

Escutei o barulho do vento,
agora eu escrevo pra ele, ou como ele.
Esse movimento sem padrões, ou talvez com algum e eu não saiba.
A dúvida de trocar o certo pelo incerto,
ou de dizer sim a determinada coisa e perceber
que não era o caminho.
No fim não importa, se o pensamento de arrependimento
e lamento é algo que não deve fazer parte da vida de quem vai decidir.
E quando o tempo passa rápido e nada acontece
vem o sufocamento, impressão de que o processo é lento,
e de saber o porque disso.
Se nada é feito percebe-se que as coisas passam à sua frente
e você não se agarra à nenhuma.
Enfim, muita coisa subentendida que somente o autor confuso
seria capaz de entender.
Uma mágica útil da escrita.
Ocorreu a descoberta de um novo brilho, uma nova fonte pra querer viver mais e mais,
basta conseguir fincar nova bandeira no alto do morro.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Between solos and riffs...

Um assunto que rende discussões!
Riffs e solos de guitarra.
Ambos são momentos de liberade, a sensação de fazer aquilo que sua mente cria e sua condição permitir é simplismente "foda demais".
Na minha opinião um dos melhores criadores de riffs se chama James Hetfield, compositor, vocalista e guitarrista do Metallica, e não é só pelo fato de eu ser um fã da banda, mais ele possui as características necessárias para o cargo, uma criatividade impressionante, uma mão direita precisa com paletadas alternadas perfeitas e a perfecção que no fim das contas é um ponto crucial.
Ser inusitado é uma boa opção.
Não descartando Dimebag Darrel, ex guitarrista do Pantera, que foi assassinado por um fã, um verdadeiro mestre dos riffs com harmônicos.
Claro, é a minha opinião, o mundo da música é enorme e existem bandas espalhadas que provavelmente eu nunca vou ouvir falar. Muitos consideram os melhores riffs aqueles das bandas pioneiras do rock, é uma questão de gosto indiscutível.
Todo ano é possível ter acesso à listas dos melhores guitarristas e seus melhores desempenhos, geralmente giram em torno de um grupo de bandas antigas que fizeram e fazem sucesso até os dias de hoje como, Led Zeppelin, Van Halen, Lynyrd Skynyrd, Pink Floyd, Jimi Hendrix Experience e várias outras que continuam a soar em aos ouvidos dos amantes do rock.
Hoje em dia o mercado não dá o verdadeiro valor aos solos de guitarra, dizem que é datado, mais não é o tipo de coisa que se deve dar ouvido, porque as bandas que vem surgindo não são aquelas tão dignas de terem seus nomes gravados na história, muitas utilizam da música simplismente para ganhar dinheiro, o que eu considero um ato hipócrita, já que a música deve vir do coração, e não forçada para um lado mainstream.
No fim das contas é o conjunto que conta, mais é visível a decadência no mundo da música, mais é o tipo de coisa que era prevista com a chegada da globalização e do fácil acesso das pessoas à tudo.
Enfim, torçamos para que as guitarras nunca cessem de fazer música de coração.


James Hetfiel.

P.S: Não esquecendo das bandas que fizeram história no rock, das que ainda continuam fazendo, e das bandas nacionais que nunca se venderam e merecem o devido respeito.